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Defesa em Profundidade

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Seja bem vindo! Nosso objetivo é dar uma breve introdução do que é a Defesa em Profundidade e como buscar mais conhecimento sobre o tema com o tema.

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Mas antes disso, vamos falar um pouco sobre o que é essa abordagem.

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Visão Histórica

A segurança sempre foi uma grande preocupação para a sociedade. Desde os primeiros dias da civilização, a necessidade de proteger o que é valioso levou à evolução de estratégias complexas de defesa. Uma dessas estratégias é a Defesa em Profundidade. Originalmente concebida no contexto militar, a Defesa em Profundidade evoluiu para se tornar um princípio fundamental na segurança da informação, enfrentando os desafios digitais do século XXI.

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O que é

Defesa em Profundidade é uma abordagem que envolve a implementação de vários elementos de segurança em diferentes pontos da infraestrutura tecnológica de uma organização e uma série de medidas organizacionais complementares. O objetivo é garantir que, se uma camada falhar, as subsequentes continuarão a fornecer proteção, criando um sistema de segurança resiliente que pode prevenir, detectar e responder a ameaças cibernéticas de maneira eficaz.

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Os Elementos

A Defesa em Profundidade possui seis camadas de segurança com o principal objetivo de proteger os “ativos de informação”. Cada camada possui características específicas, com funções bem determinadas, sempre visando que as “ameaças externas” não consigam explorar vulnerabilidades do ambiente e assim, impedir que causem danos ao negócio. Adicionalmente, a abordagem de Defesa em Profundidade possui as camadas de GRC (Governança, Riscos e Compliance) e Operações de Segurança, que integram e suportam as seis camadas tecnológicas de segurança.

A segurança, em suas muitas formas, sempre foi uma grande preocupação para a sociedade. Desde os primeiros dias da civilização, a necessidade de proteger o que é valioso, seja território, recursos ou informações, levou à evolução de estratégias complexas de defesa. Uma dessas estratégias, que transcendeu o tempo e adaptou-se às necessidades contemporâneas, é a Defesa em Profundidade. Originalmente concebida no contexto militar, a Defesa em Profundidade evoluiu para se tornar um princípio fundamental na segurança da informação, enfrentando os desafios digitais do século XXI.
A estratégia de Defesa em Profundidade foi desenvolvida com o intuito de criar múltiplas camadas de defesa contra invasores, aumentando assim a dificuldade de um ataque bem-sucedido. No contexto militar, isso significava a implementação de várias linhas de defesa física, tais como muralhas, trincheiras e torres de vigilância, complementadas por estratégias e táticas defensivas. Um exemplo histórico é a Muralha da China, uma fortificação colossal destinada a proteger contra invasões nômades. Embora não invencível, a muralha serviu como uma barreira formidável, retardando os invasores e permitindo que defesas adicionais fossem mobilizadas.
A transição deste conceito para o domínio da segurança da informação é natural, no ambiente digital, os "territórios" a serem defendidos são redes de comunicação, sistemas e dados. Assim como no contexto militar, a ideia é criar várias camadas de defesa tecnológica, processual e humana para proteger contra invasões de ciberataques.
Na segurança da informação, a Defesa em Profundidade se traduz na implementação de múltiplas camadas de medidas de segurança. Isso inclui controles físicos, como acesso seguro a edifícios e salas de servidores, controles técnicos, como firewalls, antivírus e criptografia, e controles administrativos, como políticas de segurança e treinamentos de conscientização. A ideia é que, mesmo se uma camada for comprometida, as outras continuarão a fornecer proteção, minimizando o risco de uma violação total.

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Contexto Histórico

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